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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Primeiros dias explorando New York

Quarta-feira, 06 de março e primeiro dia em Manhattan. 



Caminhando pelo Central Park
Sem o dia programado fomos rumo ao Central Park, perguntamos na recepção para qual lado ficava, se dava para ir a pé, e se tinha um mapinha. A recepcionista disse que dava sim para ir a pé, mas que era uns 40 minutos. Posso afirmar que andar a pé por Manhattan não  foi nenhum sacrifício, pelo contrário, foi puro encanto.  Com o mapa em mãos (item precioso para turistar na direção certa), e as orientações da recepcionista do nosso Carter Hotel. Saímos para tomar nosso breakfast na Starbucks, fazer contato com a family pelo skype e também fazer uma fanfarronice no facebook. Com um vento frio e muita animação fomos andando, observando aqueles prédios enormes, e parando de lojinha em lojinha de souvenirs(lembrancinhas),  nos perguntavam   de onde éramos, falávamos Brasil, e o sorrisão se abria, os lojistas adoraaaaam os brasileiros. Motivo: somos compradores compulsivos e um povo muy  amábles. Detalhe, muitos dos americanos acham que falamos espanhol, #sóquenão.

Welcome to Central Park


Mineirinha e paulista caminhando pelo Central Park




Foto com a estátua de Abraham Licon, três tentativa
mas o vento forte não permitiu uma foto posada descente.
Depois de passar pelo Central Park, tirar algumas fotos, fomos rumo ao American Museum of Natural History, aquele do filme uma noite no Museu. Perguntamos a um senhor novaiorquino que nos respondeu muito gentilmente que era só seguir em frente por que estávamos perto, e ainda nos deu a informação que estávamos enfrente ao apartamento de um rockeiro famoso, que eu não conhecia.

Mas a frente um senhor africano se ofereceu para tirar nossa foto na estátua do Abraham Lilcon, (ele falou o país dele, mas eu esqueci rs) reconheceu nossa língua e nos contou que já tinha morado no Brasil por nove anos, disse que adorava os brasileiros que conhecia o Rio e São Paulo, e que morava em New York há muitos anos. Nos explicou quem foi Abraham Lilcon e garantiu que íamos amar New York, mas nem precisava, isso já era fato. 

Dica:  os museus em New York  tem um preço na bilheteria sugerido, mas pode se pagar apenas $1 dólar, e isso é comum entre os estudantes, assim como muitos dão apenas este valor mínimo, há pessoas apreciadoras que fazem doações de altos valores. 

Dessa vez pagamos o valor sugerido pela bilheteria que era de $14,50, mas só dessa vez, depois checamos essa informação de ticket por $1, e pagamos o valor mínimo quando era possível nos demais lugares. Andamos o Museu inteirooo. E  te contar, é imenso! Cansei de tanto andar, são muitos os povos retratados, tem uma parte que fala dos índios da Amazonia, a parte dos planetas, animais de todos os tipos, a parte do fundo do mar que é linda com uma baleia gigante no teto que as pessoas deitam embaixo e ficam olhando para cima, também deitamos e descansamos uns minutinhos, enfim, vimos tudo. É realmente tudo muito impressionante e sem nada parecido no Brasil.

Na entrada do Museu de História Nacional

Índios do Brasil no Museu de História Nacional de New York

Com a estátua que aparece no filme Uma Noite no Museu



A baleia era tão grande que nem cabia na foto



Depois de ficarmos horas no museu, saímos a caça de um lugar pra almoçar, bom e barato, uma verdadeira missão nas redondezas do Central Park, depois de ver vários lugares achamos um lugar simpático onde só trabalhavam mexicanos, pedi um Kabob with Rice, pelo preço de $8,50, muito saboroso, parecendo comida caseira, coisa que não é fácil de se achar nos Estados Unidos. Depois do almoço fomos andando de volta os 40 minutos, mas parando em lojas, entrando em shoppings. Comprei uma bolsa na famosa Century 21, loja que só tinha brasileiro comprando, impressionante. Entrei pela primeira vez na perfeita Zara, as roupas são lindas, mas as peças não são baratas,  comprei uma única blusa e depois era quase rotina, todos os dias entrávamos em uma diferente. Chegamos quase umas 20h no hotel, foi o dia todo batendo pé em New York, depois de de um banho desci para um lanche na Times Square e depois voltar para descansar porque New York cansa o físico despreparado. 


Terceiro dia em New York


Os planos para o terceiro dia em New York era ir pela manhã no bairro do Soho de metro, onde tem a China Town e um comércio maravilhoso com preços bem mais em conta do que nas redondezas da Times Square, logo o planejado era fazer umas comprinhas pela manhã e a tarde voltar e ir nas atrações que eram perto do nosso hotel. Em baixo de chuva nos informamos em como chegar no tal bairro do SOHO, numa cabine policial da Times Square, qual linha de metro pegar, enquanto que no Rio só tem duas linhas, em New York o metro corta a cidade toda e tem buraco de entrada em todo lugar. 

Após uma relativa dificuldade para comprar os tickets do metro, não tinha ninguém pra orientar, fiquei pasma. Um fight de 10X0 para a máquina  que estava com defeito e só aceitava moeda, daí lá vou eu catar os cents, dimes(moeda de $10), quartes (moeda de $0,25). Foi um estresse e uma comédia.  Os tickets só podem ser comprados em máquinas, não tem caixa. Nos Estados Unidos as máquina substituem muitas funções.

O metro lá não é uma coisa muito bem cuidada, é super eficaz mas sem beleza nenhuma. Maravilhei-me foi com os vários artistas muito talentosos que entram  e saem a toda hora nos vagões, ou ficam mostrando suas artes pelas estações, é gaita, teclado, sanfona. Adorei uma família que entrou tocando na sanfona o música angolana Kuduro, foi lindo de ver.

Depois de quase uns 30minutos de metro, chegamos ao Soho, a primeira loja que entrarmos foi a da Adiddas, loja gigante mas com preços nada atrativos, olhamos tudo e não compramos nada. Depois avistamos a famosa Hollister, mais uma vez vimos tudo e não compramos nada. A loja da Hollister lá é toda escura, com música de boite, e com os vendedores que mais parecem os modelos das sacolas. Depois a linda e rosa Victoria's Secret (o loja gostosa de entrar), comprei os clássicos hidratantes e continuamos a entrar nas lojas da rua, uma a uma. Algumas vendem marcas como Doce&Gabana, Prada, Celine... Tudo a mão dos clientes como se fossem peças baratas. As bolsas eram coisa de $400 a mais de $1.000. Nada para o meu bolso.

Devido a chuva torrencial que caia, desistimos dos nossos passeios culturais e nos rendemos ao instinto consumista aflorado por New York e passamos o dia todo no Soho, lanchamos no Burguer King do bairro e voltamos as compras. E  no final acaba que só passamos enfrente a ChinaTown, as lojas estavam mais atrativas do que a rua da China. Mas das comprinhas o que valeu mesmo foi a jaqueta de couro  e a calça branca da    Levi´s que comprei à preços muy lindiiios que transferidos para o real não compro nem roupa na C&A aqui.     

Espírito consumista americano tomou conta de nós de terceiro dia que nem teve fotos do bairro Soho e da ChinaTown

A intenção inicial era falar dos 4 primeiros dias nesse post mas já que não rolou. Então amanhã continuo... ainda tem muita coisa de New York para contar. 


2 comentários:

  1. Oi, Jéssica! Agora entendi tudo... esse seu impulso consumista é nostalgia pura! Rs. Tudo bem que você tem saudade dos States, mas vê se não me quebra o eBay, hein! Rs. Gostei das dicas de NY, vou ficar de olho :) Beijos.

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  2. Verdade Adriana haha,nostalgia pura. Mas eu me controlo vejo muito mais do que compro rs. Não me endivido não haha. Ainda tenho muitas histórias pra contar que renderá muitos posts. Fique a vontade, tem muita história também nos posts do arquivo.

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