Ads 468x60px

domingo, 29 de dezembro de 2013

Vegas memories



Oh, my God! 2013 acabou e eu não cumpri meu prazo de postar as minhas memórias de viagem aqui, mas beleza, mesmo fora do prazo ainda vou escrever muitas coisas aqui até terminar o último destino da trip. 

Ok, vamos lá, em Las Vegas depois de um dia de consumismo louco no outlet corremos para o hotel para nos arrumar e ir ao nightclube X.S Encore no hotel Wynn onde o David Guetta ia se apresentar. Fomos de ônibus e ao chegar já ficamos de cara com a beleza  e ostentação do hotel, tudo em Las Vegas é over, mas o hotel Wynn é um dos que se supera ainda mais, tudo exageradamente luxuoso. 
Eu, Jane, May e Guilherme



Depois de andar um pouco procurando a entrada da boite que fica dentro do  hotel tivemos uma surpresa desagradável. Compramos o ingresso  praticamente um mês antes, até ai tudo bem, pagamos se me lembro bem, $30. Só que as minhas companheiras de viagem compraram o da data errada. Compraram para sábado que era com outro DJ e eu e o Guilherme compramos o certo da sexta dia 15 com o Guetta. Foi uma confusão pra elas tentarem trocar, quebrou o clima, mas acabei que entrei na frente sem saber se elas conseguiriam entrar. 
Fiquei de cara com o lugar. Assim como o resto do hotel tudo exageradamente ornamentado, o banheiro tinha cremes, perfumes, pentes e um monte de coisa pra se retocar, ao sair do banheiro ia uma mulher te oferecer um lenço, a iluminação perfeita, muita gente linda.
 O povo nos canteirinhos VIP's com caras de magnata e umas modeletes com caras de piriguete e vestidinho tubinho mais apertado do que tudo. 




Entrada da X.S. Encore nightclub Las Vegas

Quando já tava conformada de que as meninas não tinham conseguido mais entrar encontrei já no meio do show a May. Vibramos de felicidade hehe, ela acabou comprando outro ingresso mais caro na hora e Jane desistiu e voltou pro hotel. Curtimos bem, foi épico, valeu muito ter ido. Pensei muito nas minhas amigas que saem comigo, fiquei imaginando o como iríamos aproveitar ainda mais tudo aquilo lá. Quando acabou ficamos um bom tempo ainda pra ver tudo, tinha umas mulheres se jogando na piscina, uns caras jogando dólares pro alto que caiam na piscina. Sério! Coisa de filme! Encontramos um brasileiro do interior de Minas que tava bebaço e falava muito e só queria falar com a gente em inglês, muito comédia, não parava de falar que nadava melhor que o Michael Phelps, ele estava com um casaco molhado que não era dele, com chapanhe que pegou do camarote de alguém, perdi a chance de ficar rica com vídeo no youtube, tinha que ter filmado, foi hilário ele falando besteira e contando a história dele. Me arrependi de não ter pego o facebook dele, ia zoar o cara pro resto da vida. 
Depois de muito rir voltamos novamente de busão para o hotel, quase umas 5am, e o ônibus cheio, muita gente na rua.



Atenção para o povo crazy na piscina.


Sábado era dia de andar sem rumo pelas Strip (avenida principal de Vegas) e à noite as meninas iriam ao Cirque du Soleil, eu não fui porque estava controlando minhas despesas e o ingresso custava $85. 

Andar pela Strip entrar de loja em loja, entrar nos hotéis mais famosos como o Caesar Palace e o Bellagio, correr para aproveitar ao máximo aquela loucura. Foi ótimo. Dizem que Las Vegas no verão é bem quente mas a temperatura estava boa no inverno, um sol gostoso, um dia perfeito pra turistar.  

Artistas de rua.

Na passarela da Strip 

Nos teletransportamos para Parri, mon amour - Hotel Paris Las Vegas

Fontes do Bellagio

     
Coisas de Vegas 
Um cassino que não me lembro qual

Entrada do Caesar Palace

Jardim do Caesar. lindo. lindo, lindo!!!

Loja de doces no Hotel New York, New York.


Aquela máquina do filme clássico da Sessão da Tarde; Quero Ser Grande.


 Mais luzes que a Times Square. Meninas após o Cirque de Solleil


 Jane e sua máquina


(A foto ficaria perfeita se a resolução não estivesse péssima) Aprontando no hotel Luxo quase uma da madrugada.



Faraós




O sábado foi realmente maravilhoso, as meninas e o Guilherme são ótimas companias e mesmo cansados aproveitamos o máximo. Terminamos a noite tentando achar a placa famosa de Welcome to Las Vegas mas páramos no hotel Luxor e ficamos curtindo aquele único lugar que parecia estar sossegado, tirando fotos no estilo farofeiro até um guarda passar e dizer que não podíamos ficar ali. Las Vegas foi realmente tudo e muito mais que esperava valeu muito a pena ter ido. 

É um destino bem legal pra botar na lista de lugares do mundo pra se conhecer na vida é pura ostentação, com uma energia incrível, clima de férias, povo louco e não é caro. Sai de lá pensando em um dia voltar. Quem sabe não caso naquelas capelinhas que nem deu tempo de conhecer. Só falta arranjar o marido louco por viagens que nem eu hehe.

No próximo post falarei sobre a partida de Las Vegas rumo a Los Angeles de busão pela empresa Megabus.


Site do nightclub  - http://www.wynnsocial.com/?skip=1


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Agora sim Las Vegas, baby!

Hello people! Olhem eu aqui again, eu sumo mas eu volto rs. Custo a acreditar que dezembro chegou e amanhã dia 12 faz um ano que embarquei pra maior aventura da minha vida até agora (quem caiu agora no blog to falando dos quatro meses de Work and Travel nos EUA), os novos intercambistas da agência Egali já estão indo para mais uma temporada e eu nem terminei de postar sobre Vegas. Ainda tenho as aventuras dos sete dias em LA e os quatro em San Franscico mas vamos lá, keep calm and carry on e sentá que lá vem história. 

No último post falei e mostrei com muitas fotos minha experiência incrível no Grand Canyon que sem dúvida entrará num futuro post de Top10+ de toda a viagem e certamente da vida inteira. Depois do dia no Canyon chegamos à noite de volta no hotel Excalibur em Las Vegas. A paulistana, Giovana, que dividiu o quarto duas noite com a gente já tinha ido embora e nós fomos encontrar o gaúcho Guilherme que ia acompanhar a gente até LA. 


Estávamos exaustas e acabamos no próprio hotel fazendo o reconhecimento da área. Lanchamos no McDonald's e por lá ficamos conversando por horas trocando experiências de todo o intercâmbio e puxando toda a ''fixa criminal'' do Guilherme pra ver se ele não era nenhum maníaco. Após muito papo fizemos os planos para o dia seguinte que era torrar as poucas ''obamas'' extras que ainda nos restava no Outlet, ainda não tínhamos ido à nenhum, e ir ao Estados Unidos e não ir à um outlet seria como ir à Roma e não ir no Vaticano.

Louis Vuitton - Las Vegas #ostentação
Na sexta-feira dia 15 de março, acordamos ''cedo'' e seguimos à maior tentação capitalista, Escolhemos o North outlet e fomos de ônibus, super tranquilo, só se informar e ir. Acho que levou de uns 45min à 1h. Chegamos lá por volta das 11h, marcamos a hora e o ponto de encontro pra voltar e cada um foi pr'um lado. Minha missão era comprar os presentes pra família que ainda não tinha comprado e com o que sobrasse compraria coisas pra mim. Mas foi meio que ao contrário comprei mais pra mim que pra familly. Consegui comprar umas blusas pro meu pai uma delas da Naútica($20) que super valeu porque foi a única coisa que trouxe que deu nele, uma mala da Adiddas($20), uma blusa da Lacoste($19) e uma blusa DKNY($30) pra minha mãe, meu óculos escuro Armani ($60)#ostentaçãofeelings, um tênis e um mocansins da Vans, compra que mais  valeu, os dois foram menos de $50. Aqui no Rio o modelo antigo tá R$ 270 (olha eu perdendo o foco). Enfim... comprei mais coisa, mas fui bem controlada só gastei um pouquinho à mais do limite que tinha estipulado. Outlet vale a pena sim, mas é muita tentação que chega deixar a gente louca. Quanto as grifes como MK, Gucci, Dolce Gabana e tantas outras são muito mais em conta sim, mas não se engane que a metade do muito caro ainda é caro. Andei tudo e nem  parei pra comer. Depois de me perder e perder a hora consegui achar meu povo e voltamos novamente de bus, dessa vez com um povo mucho loco, meio mano bronks, meio piriguete Rio. Era hora de nos preparar para grande night, tínhamos comprado um mês antes ingresso para a X.S Encore a boite mais top de Las Vegas, segundo listas, e nada mais nada menos quem iria se apresentar lá era o David Guetta, meu queridinho que todo ano vem ao Rio mas eu nunca consigo ir.  


#DICA: seja compulsivo mas não seja sem noção, ou seja, só gaste o que pode gastar, não faça dívidas, simplificando, só gaste o que não está separado para a comida, transporte e hospedagem.  Na hora de planejar a viagem faça uma planilha, anote num caderninho mas não deixe registrar seus gastos pra você ter noção, é preciso separar o dinheiro das diárias nas hospedagens, estabelecer uma média por dia de quanto se pode e se deve gastar com comida, estabelecer uma média para o transporte. Feito isso, ai sim você pode estipular quanto pode torrar com comprinhas, outlests e  todas as milhões de tentações que vão surgir.

Na minha viagem a planejadora mor foi a mineirinha Jane, ela  fez planilha de controle de gastos no Excel  pra gente e não foi em vão, usamos a viagem inteira, era assim, gastávamos durante o dia e víamos o estrago durante à noite, ela controlando pelo Excel e eu fazendo um monte de rabisco no meu caderninho que agora consulto pra postar com detalhes e dicas aqui pra vocês. 


Como esse post já está enorme e sei que vocês cansam de ler textos grandes eu vou deixar pra contar sobre a noite na XS. Encore com David Guetta e o restinho da passagem por Vegas no próximo.




segunda-feira, 28 de outubro de 2013





Em Las Vegas encontramos mais dois intercambistas de Work and Travel que conhecemos através dos grupos do facebook. A paulistana Giovana que trabalhou em Washington e o gaúcho Guilherme que trabalhou no Colorado. A Giovana não nos acompanhou nos passeios mas dividiu o quarto com a gente durante duas noite, mas quase não nos encontramos. Já o Guilherme nos aguentou de Vegas a Los Angeles. Os planos eram muitos e o tempo era pouco. Cansadas da ritmo frenético de New York fomos com mais calma em Las Vegas. 

Depois de fazer o check-in pra depois de umas 10pm  subimos para deixar as malas e depois encontrarmos a Giovana que estava a nossa espera desde o início da tarde porque a reserva estava em nosso nome. Tentamos encontrar o Guilherme também, mas por erro de comunicação e cansaço nos desencontramos e sem celular não nos achamos. Subimos de volta ao quarto a quase meia-noite sem aproveitar a primeira noite na crazy city porque no dia seguinte teríamos que acordar "cedo'' para uma excursão e estávamos muito cansada da viagem e alteradas por causa do fuso-horário.  

Uma passadinha no Grand Canyon antes de curtir Vegas


Na quinta de 14 de março, o dia não seria em Las Vegas-Nevada e sim no Grand Canyon-Arizona. Compramos uma excursão quase um mês antes para o parque que é uma das mais belas riquezas naturais dos Estados Unidos. Pagamos $140 para fazer um bate e volta para conhecer o vale. O Grand Canyon West fica à quase umas cinco horas do centro de Las Vegas. No pacote do ônibus da excursão estava incluso o transporte ida e volta de ônibus de passeio, o ingresso de entrada no parque,  um lanche de café da manhã bem simples, almoço no parque e um guia muito mas muito chato mesmo, contando toda a historia de Las Vegas e do Grand Canyon durante as cinco horas de ida e volta.  

As estradas são ótimas, a paisagem é linda, e a sensação de liberdade toma conta, mesmo que numa excursão. Na segunda parada descobrimos pela decoração e os imãs de lembrancinhas que já estávamos na ROUTE 66, a rodovia mais famosa do cinema. Após mais algumas paradas chegamos ao primeiro ponto do Grand Canyon West. A expectativa que já era muita foi superada. Lugar maravilhosamente incrível, que apesar de sonhar em um dia estar, nunca pensei que de fato estaria. Babamos, veneramos, agradecemos por estar lá. E claro, muitas e muitas fotos pra mais de cem. Depois fomos na passarela de vidro, tremi de medo ,  mas lá não se pode tirar foto, só com fotógrafo do parque e para comprar depois a uns $30 apenas uma cópia. (Eu claro não quis #mãodevacasfeelings #dinheirotavacurto)  


Primeira parada


a caminho do Grand Canyon

Já na Route 66

Parada na rodovia Route 66 -


Eagle Point - Grand Canyon  West - Arizona


 Uma foto do skyfall que peguei com amigo google pra vocês verem.


Skyfall Grand Canyon West. 
Mesmo morrendo de medo da altura valeu cada segundo. Inesquecível!

 Depois do Skyfall no Eagle Point, tiramos fotos com um índio Navajo. Após seguimos ao segundo ponto o Guano Point. Neste a visão é ainda mais linda. Tiramos mais dezenas de fotos. 


Foto com índio Navajo. Favor desconsiderar meus olhinhos fechados rs.





Em uma toca dos índios Navajos

Guano Point




Simplesmente incrível!

happy!

farofando haha


o turistão se meteu nas fotos das turistinhas 

O terceiro ponto era o Hualapai Ranch. Foi lá que almoçamos, parecia um típico cenário de filme de faroeste. A sensação era de estar em outra época, outra civilização. Nem de longe lembrava o país super desenvolvido da terrinha do tio Sam.



restaurante do Hualapai Point


Neste ponto tinha uns cowboys com arma atirando pro alto de atração para os turistas. Muito legal, mas já estavamos em cima da hora e não paramos pra tirar foto. 












Bom, esse ai foi o maravilhoso dia no Grand Canyon West. Quis postar bastante foto nesse post para vocês verem a belezura que é rs.  Voltei pro Brasil sonhando com futuras viagens nesse estilo. Aqui tenho muita vontade de conhecer as Cataras do Foz do Iguaçu e os Lençóis Maranhenses. Um dia quem sabe.




domingo, 27 de outubro de 2013

Let's Vegas, baby!

Como nem tudo são só flores, antes de chegar no próximo destino sofremos um pouco. Primeira coisa chata é sempre fechar a mala, a minha já estava estourando desde Lake Placid, antes mesmo de começar o Grace. Em New York comprei mais uma mala média preta pra dividir o peso e colocar as novas coisas, mas arrumar a mala correndo dentro de um quarto pequeno de hotel não é nada legal, carregar-las também não.

Malas fechadas, hora de descer para a recepção do hotel e decidir como íamos. Para qualquer pessoa seria fácil, só chamar um taxi, mas estávamos de mão fechadas e queríamos ir de metro. Intenção que foi logo desconsiderada pela dificuldade de descer com as malas já no elevador. Depois de uma pequena confusão de indecisão de como ir, decidimos dividir uma Van por $25 para cada e nos juntamos a uma brasileira carioca  com o marido mineiro e mais seis malas gigantes. Sério! Ela tinha 6 malas ao total e só tinha passado 7 dias lá. A mulher era uma figura, perguntou do nosso roteiro, falamos que estávamos no período viagem pós intercambio. 

Olha como é o gosto de cada um, ela disse que não tinha gostado da cidade. WTF! Como assim alguém pode não gostar de New York? Ela falou que nunca tinha sentido tanto frio, que não gostou de ter que fazer tudo a pé,(ela era gordinha) e nem dos programas culturais da cidade (Não entendeu a Arte do MOMA hehe). Disse que estava acostumada com Miami onde ia a todo lugar de carro e lá os outlets eram muito mais em conta. Ou então que preferia destinos com praia. É neh, gosto é gosto. A mulher parecia estar fazendo um monólogo cômico, só ela falava, e era cada pérola uma mais engraçada do que a outra.  

Ao chegar no aeroporto ela saltou primeiro no terminal internacional para voar de volta ao Brasil e nós seguimos para o terminal de voos domésticos para pegar o avião da American Airlines para Las Vegas. Fomos despachar a bagagem morrendo de medo do excesso de peso. Para a nossa surpresa qualquer mala deveria ser paga, pois,  em voos domésticos, cada mala levada é paga. Cada uma era $30 dólares. Além disso, uma das minhas malas extrapolou o peso. Tive que abrir no meio do aeroporto para passar as coisas para a outra e não ter que pagar mais taxas. Depois desse pequeno sufoco, filas para mostrar documentos e passar pelos esquemas de segurança. 


Hotel Excalibur Las Vegas ao fundo


Procedimentos feitos, entramos no avião mega cansadas, eu ansiedade pura, não consegui dormi, vi filme, ouvi rádio, tomei vários sucos. E depois de 5h de voos. Chegamos a Las Vegas. Com fuso horário de 5h para New York. Levantamos voo às 15h e chegamos as às 21h de Las Vegas. 

Ao chegar no aeroporto de Las Vegas máquinas de jogos para todos os lados, lojas das grifes mais caras, e já de cara se nota a diferença radical de temperatura. Enquanto em New York estava a graus negativos lá estava em torno de 23°. Depois de 3 meses vivendo na neve aquela temperatura parecia verão carioca.  Pegamos a mala na esteira e procuramos pelo shuttle que nos foram indicados #DICA: o shutlle(Van) só é legal pra economizar pra quem tá viajando sozinho, é coisa de $7 a $15 dolares. Para nós que estávamos em três foi mais jogo rachar um taxi que deu uns $12 pra cada e fomos direto sem pagar nada. Não demos tips (gorjetas)  e fomos chingada pelo taxista indiano.

No caminho até o hotel luzes e mais luzes muitos cassinos, muitas casas de stripper. Tudo absolutamente exagerado. Las Vegas foi uma cidade construída totalmente planejada no meio do deserto do Arizona para ser a cidade do entretenimento. São muitos hotéis imensos todos ornamentados com cassinos, milhares de quartos e sempre muita gente circulando.  

#DICAS:

Procure um hotel com boa localização porque andar a pé lá não é tão fácil. Aluguel de carro custa caro. Tem uns hotéis que tem bom preço, mas são longes da Strip ( avenida principal de Las Vegas). 

Olhe aqui no esquema os hotéis que beiram a Strip.


Norte direção Fremont Street
Stratosphere
Sahara AvenueSahara Avenue
Hilton Grand Vacations Club
Fontainebleau Resort
Riviera
Convention Center Drive
Encore
Wynn Las Vegas
Spring Mountain RoadSands Avenue
Treasure IslandThe Palazzo
The Venetian
The MirageCasino Royale
Harrah's
Imperial Palace
Caesars PalaceFlamingo
Bill's Gamblin' Hall and Saloon
Flamingo RoadFlamingo Road
BellagioBally's
Paris
The CosmopolitanPlanet Hollywood
Harmon AvenueHarmon Avenue
CityCenter
Monte Carlo
New York-New YorkMGM Grand
Tropicana AvenueTropicana Avenue
ExcaliburTropicana
Luxor
Four SeasonsMandalay Bay,THEHotel
Russell Road
Sul direção I-215.svg Interstate 215 via Airport Sign.svg Aeroporto Internacional de Las 
(mapa do Wikipédia)
É a chance de se hospedar num hotel super luxo por um preço que aqui no Brasil costuma-se pagar em pousada. Mas é bom reservar com pelo menos um mês de antecedência.

Fiquei no hotel Excalibur. Na época escolhemos pelo preço e localização. Confesso que também pelo castelo haha. O hotel era gigante, pra chegar no elevador tem que fazer uma maratona. Quarto super espaçoso, não tinha wifi nem frigobar, mas tinha cabo pra conectar internet no notebook. Duas camas de casal. Nota 10 comparado ao Carter Hotel de New York. E melhor de tudo, dividido entre as três saiu para cada uma o total para 4 noites em LAS VEGAS $136,00. Isso porque pegamos quarta, quinta, sexta, sábado e check-out no domingo. Preço de final de semana é o dobro. Se fosse de segunda a quinta ia ficaria coisa de menos de $30 dólares as diárias. 

Link do hotel :  http://www.excalibur.com/
Site bom para procurar hotéis em promoção http://kaiak.com/


Como o post já tá grande demais conto mais dos dias em Vegas no próximo. 



domingo, 8 de setembro de 2013

Dear New York, um dia eu volto!

Os posts aqui escritos sobre a viagem são das minhas saudosas memórias de uma viagem inesquecível pelos lugares, pessoas, culturas e descobertas vividas. Sei que já tem um bom tempo que voltei, e que as vezes parece sem nexo ficar blogando algo que já tem meses. Mas prometi a mim mesmo que narraria toda a trip que fiz aqui no blog. E me dei um prazo até novembro desse ano hehe. Depois sigo com os posts de temas aleatórios. Sei que é um prazo generoso, mas gosto de reviver minhas lembranças quando venho aqui blogar. E não tem jeito, esse ano de 2013 ficará marcado como o ano da minha viagem. Agora sem mais lerolero, vamos voltar a minha dear New York pra poder seguir para a crazy Vegas.

Não tem como ver os filmes de New York e não ouvir falar no Brooklyn né, e esse era o um dos must go de NY. Tinha lido que lá tinha um clima bem diferente do resto da grande ilha. Fomos de metrô e os planos era aproveitar e passar no restaurante brasileiro, que dizem ser o melhor o ''Miss Favela'', mas o Brorklyn é enorme e por cansaço não fomos ao tal restaurante, pois teríamos que pegar outro metrô. Daí andamos por lá, encontramos um senhor muito elegante que nos falou várias histórias e disse que aquela parte em que estávamos era a aparte mais segura de New York. E não o gueto do Brooklyn como estávamos pensando haha. Ver a vista da ilha do Brooklyn também é outra coisa que emociona. Depois de andar pelas ruas lindinhas, passar por um parque e ver a New York, mais calma, fomos procurar a ponte, que também é linda. Fica até chato adjetivar de lindo toda hora, mas não tem como não falar, não tem nada que não me encantou naquela cidade. Tudo lindo, limpo, arrumado moraria fácil lá rs. Uma vez uma blogueira que sigo falou que muita gente que canta que só quer ''uma casa no campo'' mas o que ela queria mesmo era só um loft em Manhattan hehe. E comigo é bem isso também rs. Mudaria pra lá feliz sem pensar 2x.   
Em uma rua com as casinhas no estilo das do seriado
 Todo mundo odeia o Cris haha. 
                                       


Praça no Brooklyn

Farofando no Brooklyn


A ponteeeee!


vista da Ilha. 



Depois do Brooklyn nos encontramos à noite com alguns dos amigos brasileiros que dividimos a casa no intercâmbio num famoso bar em que os meninos queriam ir o Hooters, nesse bar o uniforme das garçonetes são shortinhos e tops tudo bem curtinho. Meninos! rs Fomos lá e o ambiente era legal, muito mas homem frequentando que mulheres. Poque será né! rs Na volta com os meninos fomos entrando em várias lojas de souvenirs e farofando bastante hehe. 


Os meninos com as garçonetes dos Hooters


Parte dos housemates em New York

Sempre olhando o mapa rs



No dia seguinte fomos a mais um museu, o Metropolintan of Art e pelo mesmo esquema de pagar donation de $1. Nesse não conseguimos andar todo, estava cheio, fazia muito frio nas ruas, e acho que nesse dia todas as pessoas que estavam em New York escolheram ir lá rs. Além do cansaço, turistar nesse ritmo em que estávamos de tudo a pé e abraçar ao máximo tudo que podíamos era bem cansativo. Prazeroso claro, mas cansativo. 

Espadas e armaduras de um tempinho atrás

Com um faraó ai milenar rs

...

New York estava chegando ao fim e o último dia para aproveitar a cidade seria no meu aniversário. =D 12-03, 22 aninhos. Queria ir a uma baladinha lá, mas no dia seguinte íamos voar pra Vegas, e como já tinha comprado a entrada para uma apresentação do David Guetta na Xs Encore de Vegas sosseguei e preferir ir comer comida brasileira que a tempos não comia com os housemates.   

Mas não posso deixar de registrar aqui que depois de andar durante o dia todo no dia do meu niver e não ter falado com ninguém do Brasil fiquei um pouco tristinha, cheia de saudades, também tive que fazer a escolha de não ir a Broadway e deixar para uma próxima, os ingressos estavam caros e eu tinha que racionar o money para durar até o fim da viagem, pois ainda tinha muito caminho pela frente.

Dai eu morrendo de saudades, peguei o notebook e fui para Starbucks que tinha mesa mais próxima do hotel pra dar sinal de vida, receber os parabéns da família e ler as mensagens no facebook. Não aguentei! Chorei horrores. Imagina a cena, uma jovem aos prantos falando no skype e um monte de americanos entrando e saindo com seus cafés e outros em seus tablets e celulares aproveitando o wifi free. Mas a tristesa de saudade foi rápida, sempre tenho meus momentos de deprê no meu aniversário. Fico animada todos os dias antes, mas na data, sei lá porque fico mais pensativa. Mas voltei pro hotel as meninas me animaram e fomos jantar e comemorar no Brazilian Grill.

Lá fomos recepcionas com boa noite, e a pergunta: Estão com saudades de um feijãozinho com arroz? rs. Foi inevitável a animação com o cardápio. Com Feijoada, arroz feijão, bife e farofa. E quando vimos Guaraná Antártica haha. Foi pura alegria. A comida deliciosa,  sobremesa mousse de maracujá, atendimento de primeira. A conta que não foi lá tão legal assim. hehe Rachando deu mais de $50 dólares. 


Animados com o cardápio


Feijoada! Comi 3x rs
                                       

Restaurante Brazilian Grill
Adorei passar meu aniversário com os housemates.
       


Good bye my dear New York, one day we see again!


Segue a abaixo a trilha sonora que eterniza New York, adoro essa versão no piano da Alicia Keys, me arrepiava toda vez quando entrava em algum lugar lá e estava tocando essa música. Versão moderna que traduz a cidade desbancando o clássico a New York, New York de Frank Sinatra. 




Me despedi já no dia 12, já que no dia seguinte era acordar e fechar a mala e partir para o aeroporto e voar para o segundo destino do Grace Period, nada mais nada menos que o playground da América, a crazy Las Vegas. 

Mas isso ai eu conto no próximo post.