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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Dia cultural em NYC

Bryant Park, antes de entrar na Biblioteca Pública

Depois da farra das comprinhas no bairro de Soho (onde mas babei do que comprei) e sem nenhuma atividade cultural decidimos que nosso roteiro do quarto dia seria inteiramente gratuito, cultural e sem gastanças. Saímos cedinho do hotel com um vento frio e neve. New York com neve é linda demais, mas o frio é rigoroso. Fomos rumo a Biblioteca Pública de New York, um prédio histórico, lindo, uma biblioteca gigante de deixar qualquer um boquiaberto de tamanha grandeza. Antes de chegar na biblioteca, no caminho passamos pela Brazil Avenue, que não tem nada demais, é só o nome da rua mesmo, mas tem um gostinho especial ver qualquer coisa da nossa pátria fora dela neh. Dá um orgulho! 


Andamos a biblioteca toda, vimos os quadros dos governantes importantes do passado de New York, passamos pela sala central onde tinha vários computadores e acessamos a internet de graça por 30 minutos e fizemos contato com o povo do Brasil,( não fizemos ligação internacional em nenhum momento da viagem, todos os contatos eram feito via skype e facebook).


                                        

Depois  seguimos rumo a Grand Central Station, a estação de trem de New York, outra construção antiga mas totalmente preservada como tudo na cidade. Agora preciso falar que me emocionei quando entrei lá, um mundo de gente indo e vindo, de todas as nacionalidades, vi alguns soldados americanos e fiquei imaginando a história deles. Era o mês em que a estação estava completando 100 anos. Então, estava com exposição da história do local, uma movimentação extra e muitos grupos turísticos. Ah... sem falar que essa estação foi onde o Justin Timberlake fez a dancinha do final do filme Friends with Benefits. Ficamos um bom tempo lá observando tudo. Depois de muito andar fomos caçar um lugar bom e barato para almoçar e encontramos o Food Exchange, simples, bonitinho e comparado com a faixa de preços de New York, um preço razoável. Comi um sanwiche enorme, e as meninas  massa.                             
Quinta Avenida 
Depois de almoçar continuamos a bater perna, passamos pela Quinta Avenida (me senti num filme haha). Paramos na igreja mais tradicional da cidade, a San Pratricks, linda e gigantesca, lá tinha um iPad para fazer doação do dízimo haha. Coisas de New York. Passamos pelo centro Rockefeller, que foi um achado pelo caminho. E lá onde fica as muitas bandeiras das nações, a pista de patinação no gelo (essa sempre via pelas fotos e achava que era gigante, mas nem é, a pista de Lake Placid era natural e mil vezes maior). Lá também é onde fica localizado a famosa loja da LEGO, ponto obrigatório para quem visita a cidade com criança. Depois de fotinhos e muita deslumbramento com o lugar que todas nós sempre víamos em fotos. Seguimos para o MOMA, o Museu de Arte Moderna, um dos mais conceituados de New York e uma referência mundial.

Enfrentamos uma fila enormeeeeeee! Mas rápida. Acredite, até as filas eram legais em New York, haha, se vê gente de todo lugar, de todos os estilos. Na sexta-feira no final da tarde a entrada é gratuita, antes das 16h e em dias normais a entrada é de $18. Mais uma economia que fizemos graças as pesquisas feitas antes da viagem. 

Quadro O Grito. 
O MOMA, posso dizer que é um lugar que nem todos vão gostar, são 5 andares de Arte Moderna, coisa que leigos veem e se perguntam: Porque aquilo é arte ? Porque aquilo está ali? Mas é uma ótima experiência, o museu é gigantesco, confesso que gostei muito mais de observar as pessoas do que as obras, pois, era um povo mais alternativo, com roupas mais diferentes e o único museu que esbarrei com brasileiro apenas uma vez.  No entanto, quando cheguei no quinto andar me animei com as obras mais clássicas como o famosíssimo quadro O Grito, obras de Andy Warhol, Van Gogh e tantos outros nomes que estudava na escola nas séries que tinha aula de Artes (faz tempo!). 


Quinta Avenida à noite
Depois de muito cansadas voltamos mais uma vez a pé para o hotel super cansadas, mas super animadas. Quinta Avenida à noite é puro charme! Chegamos no hotel descansamos um pouco e descemos novamente para bater perna  pela Times Square. Com o movimento da sexta a noite a cidade fica ainda mais frenética    




Ficamos tão pequenininha diante da grandeza desta construção
  Biblioteca Pública





Frente da Grand Central Station

Onde o Justin Timberlake fez a dancinha =D

Grand Central Station

Lugar que me encantou demais!

Rockfeller Center ( essa pista de patinação nem é tão grande rs)

Achei a bandeira do Brasil =D
Interior da igreja de St Pratick 
                                                       

Interior da igreja de St Pratick 
                                           
Interior da igreja de St Pratick
                                                       
Olha o que o MOMA oferece

Entrada do MOMA

Isso é arte ?!.

Curti! #Aliciafeelings.


Ficaram cansadinhas!

Arte MUderna, go spider, go spider!

Curti!

Pensei que fosse maior haha a moldura é muito maior que a figura

Legenda

Em MOMA

Fridinha

Curti!



Noite Estrelada, Van Gogh

Arte Mudeeerna! haha Já tinha visto esta obra em muitos livros

One Way

Horas do Mundo

Vitrine da Chanel


.  

Site da Biblioteca Pública de NY
http://www.nypl.org/

Site do MOMA

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Primeiros dias explorando New York

Quarta-feira, 06 de março e primeiro dia em Manhattan. 



Caminhando pelo Central Park
Sem o dia programado fomos rumo ao Central Park, perguntamos na recepção para qual lado ficava, se dava para ir a pé, e se tinha um mapinha. A recepcionista disse que dava sim para ir a pé, mas que era uns 40 minutos. Posso afirmar que andar a pé por Manhattan não  foi nenhum sacrifício, pelo contrário, foi puro encanto.  Com o mapa em mãos (item precioso para turistar na direção certa), e as orientações da recepcionista do nosso Carter Hotel. Saímos para tomar nosso breakfast na Starbucks, fazer contato com a family pelo skype e também fazer uma fanfarronice no facebook. Com um vento frio e muita animação fomos andando, observando aqueles prédios enormes, e parando de lojinha em lojinha de souvenirs(lembrancinhas),  nos perguntavam   de onde éramos, falávamos Brasil, e o sorrisão se abria, os lojistas adoraaaaam os brasileiros. Motivo: somos compradores compulsivos e um povo muy  amábles. Detalhe, muitos dos americanos acham que falamos espanhol, #sóquenão.

Welcome to Central Park


Mineirinha e paulista caminhando pelo Central Park




Foto com a estátua de Abraham Licon, três tentativa
mas o vento forte não permitiu uma foto posada descente.
Depois de passar pelo Central Park, tirar algumas fotos, fomos rumo ao American Museum of Natural History, aquele do filme uma noite no Museu. Perguntamos a um senhor novaiorquino que nos respondeu muito gentilmente que era só seguir em frente por que estávamos perto, e ainda nos deu a informação que estávamos enfrente ao apartamento de um rockeiro famoso, que eu não conhecia.

Mas a frente um senhor africano se ofereceu para tirar nossa foto na estátua do Abraham Lilcon, (ele falou o país dele, mas eu esqueci rs) reconheceu nossa língua e nos contou que já tinha morado no Brasil por nove anos, disse que adorava os brasileiros que conhecia o Rio e São Paulo, e que morava em New York há muitos anos. Nos explicou quem foi Abraham Lilcon e garantiu que íamos amar New York, mas nem precisava, isso já era fato. 

Dica:  os museus em New York  tem um preço na bilheteria sugerido, mas pode se pagar apenas $1 dólar, e isso é comum entre os estudantes, assim como muitos dão apenas este valor mínimo, há pessoas apreciadoras que fazem doações de altos valores. 

Dessa vez pagamos o valor sugerido pela bilheteria que era de $14,50, mas só dessa vez, depois checamos essa informação de ticket por $1, e pagamos o valor mínimo quando era possível nos demais lugares. Andamos o Museu inteirooo. E  te contar, é imenso! Cansei de tanto andar, são muitos os povos retratados, tem uma parte que fala dos índios da Amazonia, a parte dos planetas, animais de todos os tipos, a parte do fundo do mar que é linda com uma baleia gigante no teto que as pessoas deitam embaixo e ficam olhando para cima, também deitamos e descansamos uns minutinhos, enfim, vimos tudo. É realmente tudo muito impressionante e sem nada parecido no Brasil.

Na entrada do Museu de História Nacional

Índios do Brasil no Museu de História Nacional de New York

Com a estátua que aparece no filme Uma Noite no Museu



A baleia era tão grande que nem cabia na foto



Depois de ficarmos horas no museu, saímos a caça de um lugar pra almoçar, bom e barato, uma verdadeira missão nas redondezas do Central Park, depois de ver vários lugares achamos um lugar simpático onde só trabalhavam mexicanos, pedi um Kabob with Rice, pelo preço de $8,50, muito saboroso, parecendo comida caseira, coisa que não é fácil de se achar nos Estados Unidos. Depois do almoço fomos andando de volta os 40 minutos, mas parando em lojas, entrando em shoppings. Comprei uma bolsa na famosa Century 21, loja que só tinha brasileiro comprando, impressionante. Entrei pela primeira vez na perfeita Zara, as roupas são lindas, mas as peças não são baratas,  comprei uma única blusa e depois era quase rotina, todos os dias entrávamos em uma diferente. Chegamos quase umas 20h no hotel, foi o dia todo batendo pé em New York, depois de de um banho desci para um lanche na Times Square e depois voltar para descansar porque New York cansa o físico despreparado. 


Terceiro dia em New York


Os planos para o terceiro dia em New York era ir pela manhã no bairro do Soho de metro, onde tem a China Town e um comércio maravilhoso com preços bem mais em conta do que nas redondezas da Times Square, logo o planejado era fazer umas comprinhas pela manhã e a tarde voltar e ir nas atrações que eram perto do nosso hotel. Em baixo de chuva nos informamos em como chegar no tal bairro do SOHO, numa cabine policial da Times Square, qual linha de metro pegar, enquanto que no Rio só tem duas linhas, em New York o metro corta a cidade toda e tem buraco de entrada em todo lugar. 

Após uma relativa dificuldade para comprar os tickets do metro, não tinha ninguém pra orientar, fiquei pasma. Um fight de 10X0 para a máquina  que estava com defeito e só aceitava moeda, daí lá vou eu catar os cents, dimes(moeda de $10), quartes (moeda de $0,25). Foi um estresse e uma comédia.  Os tickets só podem ser comprados em máquinas, não tem caixa. Nos Estados Unidos as máquina substituem muitas funções.

O metro lá não é uma coisa muito bem cuidada, é super eficaz mas sem beleza nenhuma. Maravilhei-me foi com os vários artistas muito talentosos que entram  e saem a toda hora nos vagões, ou ficam mostrando suas artes pelas estações, é gaita, teclado, sanfona. Adorei uma família que entrou tocando na sanfona o música angolana Kuduro, foi lindo de ver.

Depois de quase uns 30minutos de metro, chegamos ao Soho, a primeira loja que entrarmos foi a da Adiddas, loja gigante mas com preços nada atrativos, olhamos tudo e não compramos nada. Depois avistamos a famosa Hollister, mais uma vez vimos tudo e não compramos nada. A loja da Hollister lá é toda escura, com música de boite, e com os vendedores que mais parecem os modelos das sacolas. Depois a linda e rosa Victoria's Secret (o loja gostosa de entrar), comprei os clássicos hidratantes e continuamos a entrar nas lojas da rua, uma a uma. Algumas vendem marcas como Doce&Gabana, Prada, Celine... Tudo a mão dos clientes como se fossem peças baratas. As bolsas eram coisa de $400 a mais de $1.000. Nada para o meu bolso.

Devido a chuva torrencial que caia, desistimos dos nossos passeios culturais e nos rendemos ao instinto consumista aflorado por New York e passamos o dia todo no Soho, lanchamos no Burguer King do bairro e voltamos as compras. E  no final acaba que só passamos enfrente a ChinaTown, as lojas estavam mais atrativas do que a rua da China. Mas das comprinhas o que valeu mesmo foi a jaqueta de couro  e a calça branca da    Levi´s que comprei à preços muy lindiiios que transferidos para o real não compro nem roupa na C&A aqui.     

Espírito consumista americano tomou conta de nós de terceiro dia que nem teve fotos do bairro Soho e da ChinaTown

A intenção inicial era falar dos 4 primeiros dias nesse post mas já que não rolou. Então amanhã continuo... ainda tem muita coisa de New York para contar. 


segunda-feira, 1 de julho de 2013

New York, a cidade do sonho

Rodoviária Lake Placid ,
 após 3 meses de intercâmbio
 não dava para ser  de mochila

Declaro aberta a temporada de posts Mochilão de Mala de Rodinhas pela terrinha do Tio Sam. Serão 4 estados: da neve ao deserto, da cidade dos business ao playground da América, by bus, avião, carona e bicicleta. Com planejamento detalhado para aproveitar tudo da forma mais barata possível no student way. Confere aí!









De Lake Placid para toda a trip, carioca, paulista e minei rinha.
''... viajando ficamos mais propícios ao risco e à experimentação. Encaramos bacon no café da manhã, passeamos na chuva, vamos ao supermercado de bicicleta, dormimos na grama, comemos carne de cobra, dirigimos do lado direito do carro, usamos banheiros público,  fazemos confidências a quem nunca vimos antes.  O passaporte nos libera não só para a entrada em outro país, como também para a entrada em outro estilo de vida, muito mais solto do que quando estamos em casa, na rotina repetitiva... '' Trecho do livro Feliz por Nada da Martha Medeiros. 



Foram 8 dias, do dia 05 ao dia 13 de março, seguindo um roteiro sempre sonhado, e previamente estudado nos  livros de ''Gossip Girls'', blogueiras fashionistas, e o guia virtual do site ''New York para Mãos de Vaca'', este último  super aconselho para quem tá com viaje marcada para lá.

New York sempre foi desejada por mim desde que a noção de viajar para o exterior me tomou a cabeça, nunca tinha saído do Brasil, mas quando pensava,  a ''big city'' era a  minha primeira opção. E para focar e  não  perder os lugares mais famosos e incríveis da cidade, cenário de vários dos meus filmes preferidos tracei um roteiro que cumpri quase todo, e os que não, deixarei para o futuro. Porque vontade de voltar é o que não me falta.

Segue o roteiro planejado e mais a frente o diário de bordo resumindo cada dia.   



Times Square
Central Park
Biblioteca Pública
Grand Central Station
Empire State Building
Metropolitam Museun of Art
Museu História Nacional
Moma
Estatua da Liberdade
Top of the rock
5th avenue
Broadaway
Ponte Bridge Brooklyn
Bar Miss Favela ( indicação de um nova-iorquino que visitou a cidade a qual eu fazia intercâmbio)
Brazilian Avenue
Redação New York Times
Harward
Wall Street
Memorial 11 de Setembro
Bairro Soho (para as comprinhas)
Lojas. Mac'ys M&M, Loja da Lego, Best Buy, Forever 21, Century 21, Joalheria Tiffany's, Hérmes, H&M, Loja da Apple, Zara, As grifes da Quinta Avenida, Hollister, Arber-crombie... ( As lojas entram no roteiro, pois são as atrações da terra do consumo, são muito bem decoradas, enormes, com tudo de que há de novidade, e que chegará meses depois nos países emergentes como o Brasil)

Vista da janela do ônibus, caminho Lake Placid -Mahhatan 
Com esse roteiro, uma mala gigante mega pesada e junto de mais duas amigas que conheci no intercâmbio, uma paulista e uma mineira, segui de Lake Placid minha little town do intercâmbio, rumo a New York, foram 7 horas de busão, 3 paradas, sendo uma na rodoviária de Albany para trocar o bus. Estrada linda, com paisagem de crepúsculo. Não consegui nem cochilar tamanha era a ansiedade.




Cheguei pela rodoviária Port Authority Bus Terminal por volta das 20h, que é enfrente a redação do New York Times, e como estudante de jornalismos os olhinhos já brilharam de cara quando vi o letreiro, neh. Com reserva no Hotel Carter, que era pertinho da rodoviária, como já tinhamos visto tudo pelo Google Maps (planejamento é tudo nesses horas ;D) saímos da rodoviaria a pé direto pro Hotel arrastando as malas (essa parte de arrastar mala era puro sacrifício). E nesse trajeto de de duas esquinas, já era amor a primeira vista. Uma agitação, todas as nacionalidades, brasileiros a toda esquina, luzes e mais luzes, os figurinos de inverno mais lindos, gente que parecia ter saído dos catálogos da Calvin Klein, os táxis amarelinhos, as starbucks... mais luzes, enfim, New York City. 


No letreiro do nosso hotel - (eu sei que parece letreiro de outra coisa tá, haha)



O Hotel foi o mais simples e barato possível, estávamos viajando para conhecer os lugares e não para ficar enfurnadas no hotel. E Para três jovens estudantes que só iam usar o hotel para tomar banho e dormir tava mais que bom, sem falar que a localização não poderia ser melhor, pertinho da Times Square esquina com o Hard Rock Cafe. Depois de subir e lavar o rosto descemos e fomos ver as luzes da cidade. Fizemos contato na Starbucks (Wifi Free  da melhor qualidade, o café é detalhe). Comi um MC Donalds na Times Square, sentamos nos banquinhos vermelhos e ficamos admiradas olhando o movimento, tirei minha primeira fotinho na Times com muito frio e vento gelado.

Primeira foto na Times Square 

Apesar de muito cansadas não resistimos e fomos espiar as lojas Forever 21 ,quase dei um pit quando entrei haha, eram 4 adares de loja, tudo baratinho, mas me contive, afinal teria ainda 20 dias de viagem pela frente e uma verba apertada, não dava pra torrar todas a doletas de primeira, neh. Entramos na loja da Disney,  M&M( que loja mais fofa, o boneco de M&M de Elvis Presley é demais, nem tirei foto =( ), espiamos o Hard Rock Cafe( Decoração PERFEITA!), entramos na loja dos Yankees  (doce ilusão minha de trazer um boné e um casaco dos Yankes haha era super caro, o boné era coisa de mais de $43, e o casaco mais de $100 não lembro ao certo)e na Levi's, que tinha uma jaqueta de couro caramelo maravilhosa pela pechinha (#ironia) de $300. Dica: Deixem pra comprar no Soho, na Times Square é tudo sempre muito mais caro. ( Só pra comprovar o que estou falando, comprei uma jaqueta da Levi's no Soho por $43. (#achado).  

Não comprei mas tirei foto

Depois disso voltamos para o hotel, estávamos mortas e tínhamos que acordar cedo no dia seguinte para seguir turistando.  

Quarta à noite na Times Square. Final de semana tem lojas da Times que ficam abertas até às 2h da madruga. 




Esse post foi só o da noite da chegada, tenho ainda 7 dia de New York para contar e ainda as outras cidades. Acompanhe o blog que este mês vai bombar de postagens, ainda mais que estou de férias da faculdade e super na vibe para blogar. 

Fica a dica:
Simples, sem luxo mas que atende as necessidades para quem quer  turistar, e não ficar enfurnado em hotel. Se dividir um quarto com amigos então, fica super em conta. Dividi com mais duas amigas e deu uma média de $50 dólares por noite.  Localização ótima para ficar pertinho do agito da Times Square.
PS: Encontrei no elevador a atriz global Marjorie Estiano enquanto estava hospedada lá.  

Melhor guia que achei, o nome já é autoexplicativo, nada daqueles guias que só falam de restaurante caros, e programas turísticos pagos de elite. New York é uma cidade que já é um espetáculo a céu aberto, se é a primeira visita então, não há necessidade de se gastar com os passeios tendo tanta atração gratuita ou barata.