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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Califórnia - Um dia em Venice

Venice Beach - Imagem Pinterest



      Primeiro dia no estado californiano e o nosso dia seria em Venice Beach, destrito de Los Angeles à mais de 1h de onde estávamos. Venice é terra de skatista e da galera mais alternativa, lugar tranquilo, cheio de artista de rua, feirinhas, muitas lonjinhas de skate e surf. Passámos um dia gostoso lá mas a ida e a volta não foi muito easy.

Los Angeles não é de fácil locomoção para turistas sem carro. Diferente de New York onde tudo é perto e você tem prazer de ir andando ou o metro leva aos quatro cantos da cidade. São cidades meio rivais como Rio e São Paulo, a mesma richa entre vibe mais cosmopolita versus praiana. Sem carro e sem a possibilidade de alugar um fomos de ônibus mesmo. Sempre perguntando no hostel e  na rua, lembro que a gente tava seguindo a direção indicada mas já tínhamos andado um bucado e fomos perguntar logo numa loja de caças, quando entramos várias armas em vitrines e umas paradas muito estranhas mas a mulher foi bem gentil com a gente e precisa nas informações. Esperamos bastante no ponto e quase pegamos o ônibus errado, nossa sorte é que perguntamos antes. Ao entrar no ônibus notamos a diferença de público com bastante imigrantes, era notório.

Inicialmente fomos em pé mas logo surgiu lugares. Tinha uma senhorinha que percebeu que erámos turistas e começou a puxar papo. Perguntou de onde éramos e soltou suspiros quando nos contou que já tinha vindo ao Brasil, há muitos anos, no Rio especificamente,  falou até do Copacabana Palace. A senhorinha desceu antes de nós, pegamos engarrafamentos que eu até cochilei, passámos em frente ao letreiro de Bevelle Hills não aguentei e tirei foto da janela do ônibus mesmo.  Depois de bem mais de uma hora enfim chegamos não em Venice mas em Santa Mônica. Avistamos o Piér e seguimos na orla em direção à Venice. Nossa intenção era alugar uma bike e ir pedalando até Venice, mas não rolou. Fomos a pé mesmo, curtindo o visual e o estilo californiano. Galera de patins, pedalando, jogando vólei uns gatos loiros bonitos uma tranquilidade gostosa diferente das cidades da qual já tínhamos passado.

Andamos bastante até chegar a ''fronteira'' que separa Santa Mônica de Venice. Ao ultrapassar esse ''limite'' já se nota uma diferença com mais artistas de rua, mais skatistas e a galera mais alternativa. Sentamos pra almoçar na varanda de um restaurante, ao nosso lado em outra mesa um outro grupo de brasileiros. Depois de almoçar sentamos na grama de Venice e ficamos de papo aproveitando a calmaria de Venice. Depois de turistar a 220v em New York e Las Vegas na Califórnia diminuímos o rítmo e nos deixamos ser easygoing.

Depois de muito papo nas gramas de Venice a tarde caía e era hora de ir  embora pro nosso distante hostel Banana Bugalow na Hollywood Boulevard. Seguimos a pé de volta pra Santa Mônica onde pegaríamos o ônibus de volta. Rolou até uma cantoria emocionada em grupo do hit do meu querido ídolo Lulu ''De repente, Califórnia". Quantas músicas que remetem a Califórnia não conhecemos, hein?  E nós quatro estávamos lá, num dos estados mais cantados que conheço. Após uma longa caminhada, na ida a gente nem percebe mas na volta a gente vê que é chão, chegamos a Third Street Promenade, um calçadão cheio de lojas famosas. Lugar bem legal e cheio de tentações, as vitrines californianas me chamavam mas resisti bravamente e não comprei nada.  A noite chegou e já estava ficando tarde pro nosso demorado trajeto de volta de busão, e pra completar, minha vista começou a arder por causa do muito tempo com a lente e eu só queria a beliche do hostel. Mofamos um bom tempo no ponto de ônibus até o nosso chegar, e a minha vista cada vez incomodava mais, foi me dando um desespero tirei a lente no ônibus, estava sem o óculos e não enchergava nada. Assim como a volta eu cochilei, acordei cochilei de novo e nada de chegarmos.

Era por volta de umas 22h e parecia madrugada nas ruas perto do nosso hostel. Era uma segunda-feira pós-feriado e não tinha o clima de badalação do St Patricks Day. Sei que ao descer do ônibus e caminhar pelas ruas até o nosso hostel o clima era estranho, alguns mendigos, umas pessoas mal encaradas e eu com a minha vista ardendo e minha cabeça explodindo. E nessas ruas de Los Angeles pela primeira vez senti medo nessa viagem. Apressamos o passo e chegamos no hostel sã e salvas e muito cansadas e totalmente sem pique pra qualuqer possibilidade de night e badalação californiana. No dia seguinte o Guilherme que fez o intercâmbio no Colorado e se juntou a nós em Las Vegas tomaria o rumo de volta ao Brasil. Mais uma vez era hora de despedidas. Intercâmbio e viagens são ótimos mas dá uma dorzinnha a cada despedida de lugares e pessoas.

Não tínhamos muitos planos pra Los Angeles, não fizemos muita pesquisa como pra New York e Las Vegas. Comi um miojo feito na própria cozinha do quarto do hostel e fui dormir, só saberia o que fazer no dia seguinte.



Beverly Hills sing. Quase gritei ao avistar essa plaquinha do ônibus.
Só lembrei do filme As Patricinhas de Beverly Hills.
Por sorte o engarrafamento colaborou e eu consegui fazer esse click.

Escadas de Santa Mônica Beach

Eu sou ''fotográfa'' da turma e fazia eles olharem toda hora.  

Orla de Santa Mônica

Gap girls! Mayara, eu e Jane. 

Forcei eles pra essa foto. 

Nós andamos! Jane, Guilherme e eu.  

Um belo zoom do parque do Piér Santa Mônica. 

Um pouco da alternatividade de Venice

Árvore cartão postal, click by Jane. 


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Goodbye, Vegas. CALIFA HERE WE GO!




Walk of Fame - No primeiro dia  em LA já dou de cara
 com a estrela da xará da minha irmã.



           Quanto tempo faz que eu não escrevo aqui, meses se passaram e eu não terminei de postar sobre a minha aventura a la mochileira pelos states. Muitas águas já rolaram e ando numa fase bem complicada da vida, agora já sou oficialmente jornalista por formação e desempregada. Sofri muito com a monografia que me sugou por completo no primeiro semestre e no fim quando defendi fiquei feliz com os elogios. Veio a Copa e parou todo o país, inclusive os processos de recrutamento, e ainda tivemos aquela vergonha do 7x1, que até hoje custo a acreditar. Dentre isso e mais um pouco, ainda teve o recente falecimento da minha avó paterna que estava doente e que me consumiu de uma maneira, daquelas que te deixa com uma dor emocional pior que qualquer dor física e nó na garganta. Com essa avalanche de coisas desagradáveis acabei deixando o projeto de postar as minhas doces memórias de viagem aqui no Lerolero.  Até semana passada um amigo que está com planos de fazer intercâmbio me ligou pra falar que estava indo ao Salão do Estudante e que tinha lido meu blog todo. Daí resolvi voltar a escrever aqui e terminar o que comecei.  Só ''desenterrar'' meu cardeninho de bordo com as anotações e minha pastinha com muitos dos panfletos, tickets e mapas que usei na trip.  

              Agora sem mais lerolero vamos ao que interessa, fechar Vegas e partir rumo a LA e SF.
Vegas foi uma  loucura só, correria  e encanto. Destino que indico pra quem tá à procura de animação, festa e badação. Não é lugar pra sentar e pensar na vida. É lugar de ficar maravilhado com tamanho exagero e capacidade do homem em construir. O clima quente e as brisas as vezes pode até fazer você pensar que em algum lugar você vai encontrar uma praia, mas vegas é no meio do deserto  e eles ainda não criaram uma praia artificial por lá, então  pra refrescar lá só as piscinas dos hotéis mesmo. Lá  também é lugar de ter a dimensão do que o dinheiro pode comprar. Confesso que fiquei intrigada com o tanto de dinheiro que rola nos cassinos, na capacidade dos hotéis e as milhares formas de entretenimento que são oferecidas por lá. Vegas não pára e o melhor de tudo é que pode ser um destino razoavelmente barato e com conforto se você se programar direito. Fazer reservas com atencedência, acumular dicas dos atrativos por lá em blogs e guias de viagem podem ajudar muito na hora de fechar o orçamento. A cidade por si só já é uma diversão ao ar livre ou pelos muitos hotéis decoradissímos que entra quem quiser mesmo sem ser hóspede, então para a primeira ida a Vegas acredito que não é necessário gastar com os programas mais caros já que tem muita coisa pra se fazer sem gastar muito por lá. Depois de um sábado maravilhoso domingo era dia de dizer adeus a Vegas. Nosso bus para Los Angeles da empresa Mega Bus saía às 11h do hotel em que estávamos hospedados o Excalibur.


        Preciso narrar aqui a correria que foi na hora da partida. No domingo eu acordei cedo pra lavar o cabelo e tomar um banho decente pra enfrentar a viagem de mais ou menos umas 5h até Los Angeles. Fiz tudo com calma já que fui a primeira a levantar. Só que o relógio não perdoa e quarto de hotel com um banheiro só vira desafio pra  três meninas e um menino se arrumar a tempo. Arruma pra lá, arruma pra cá, fecha mala, pega isso, pega aquilo. E ninguém ainda tinha impresso o ticket do Mega Bus. Como fui a primeira a acabar de me arrumar lá fui eu descer correndo no loby do hotel atrás de um computador com impressora pra imprimir nossas passagens faltando apenas uns 20 minutos pra partida. Já falei que os os hotéis de Las Vegas são imensos e os corredores gigantes, fui correndo literalmente desesperada com o relógio. Depois de perguntar à alguns funcionários consegui imprimir eu mesma por alguns dólares as quatro passagens numa estação de computadores disponíveis no loby. Corri de volta no quarto e as meninas e o Guilherme já estavam apavorados pela hora. Descemos correndo e eu a mais atrapalhada com as malas. Por sorte o ônibus ainda estava lá mesmo com os nossos poucos minutos de atraso só faltava a gente, cada um teve que sentar longe um do outro pois os lugares já estavam todos ocupados. Durante as horas de viagem com a paisagem árida das estradas que levam a Los Angeles passava um filme de tudo do intercâmbio e da viagem. Era 17 de março, aniversário do meu pai aqui no Brasil e St Patricks Days nos Estados Unidos. No caminho tentei ligar por skype mas não consegui, bateu uma tristeza por saber que o fim da viagem se aproximava e por estar longe do meu pai no dia do aniversário dele.

         Depois de muitas lembranças e as belas paisagens das estradas americanas chegamos ao Centro de Los Angeles. Choque! Parecia subúrbio e um clima diferente. O taxista não quis levar os quatro juntos por causa das nossas malas, disse que o carro não aguentava e tivemos que nos dividir em dois carros. Eu e as meninas ficamos no Banana Bugallow que lotou e o Guilherme teve que ficar em outro pertinho, o USA Hostel. Ambos perto da Hollywood Boulevard onde tem a  famosa Walk of Fame - Calçada da Fama, muitas lojas e teatros. O preço que paguei lá pra um quarto quádruplo com cozinha e banheiro foi de $210 por 6 dias, de domingo à sexta. Com café incluso bem do furreca. Sem fruta, queijo ou presunto, era leite, um cereal, pão e manteiga.

        Após check-in e checagem dos quartos, partimos para nossa voltinha desbravadora das ruas aos redores da nossa estadia durante os próximos dias. Parando de em todas as lojinha de souvernirs só pra olhar. Notamos a movimentação nas ruas devido ao St. Patricks Days com a galera alcoolizada e de modelitos verdes. Encontramos pela rua uma outra intercambista da Egali do Rio que já conhecia através de facebook pelo grupo e que estava no mesmo hostel do Guilherme. Ela juntou-se a nós em nossa caminhada sem rumo e acabamos por parar em um bar onde pedimos uma jarra de cerveja verde que eu só experimentei. Papo vai papo vêm e após muitas figurinhas de intercâmbio trocadas era hora de voltar ao hostel para no dia seguinte passar um dia gostoso em Venice Beach.

Green beer St Patricks Days


Cheers! 

Green Beer Cup
Hostels:

http://www.bananabungalowus.com/

http://www.usahostels.com/







domingo, 29 de dezembro de 2013

Vegas memories



Oh, my God! 2013 acabou e eu não cumpri meu prazo de postar as minhas memórias de viagem aqui, mas beleza, mesmo fora do prazo ainda vou escrever muitas coisas aqui até terminar o último destino da trip. 

Ok, vamos lá, em Las Vegas depois de um dia de consumismo louco no outlet corremos para o hotel para nos arrumar e ir ao nightclube X.S Encore no hotel Wynn onde o David Guetta ia se apresentar. Fomos de ônibus e ao chegar já ficamos de cara com a beleza  e ostentação do hotel, tudo em Las Vegas é over, mas o hotel Wynn é um dos que se supera ainda mais, tudo exageradamente luxuoso. 
Eu, Jane, May e Guilherme



Depois de andar um pouco procurando a entrada da boite que fica dentro do  hotel tivemos uma surpresa desagradável. Compramos o ingresso  praticamente um mês antes, até ai tudo bem, pagamos se me lembro bem, $30. Só que as minhas companheiras de viagem compraram o da data errada. Compraram para sábado que era com outro DJ e eu e o Guilherme compramos o certo da sexta dia 15 com o Guetta. Foi uma confusão pra elas tentarem trocar, quebrou o clima, mas acabei que entrei na frente sem saber se elas conseguiriam entrar. 
Fiquei de cara com o lugar. Assim como o resto do hotel tudo exageradamente ornamentado, o banheiro tinha cremes, perfumes, pentes e um monte de coisa pra se retocar, ao sair do banheiro ia uma mulher te oferecer um lenço, a iluminação perfeita, muita gente linda.
 O povo nos canteirinhos VIP's com caras de magnata e umas modeletes com caras de piriguete e vestidinho tubinho mais apertado do que tudo. 




Entrada da X.S. Encore nightclub Las Vegas

Quando já tava conformada de que as meninas não tinham conseguido mais entrar encontrei já no meio do show a May. Vibramos de felicidade hehe, ela acabou comprando outro ingresso mais caro na hora e Jane desistiu e voltou pro hotel. Curtimos bem, foi épico, valeu muito ter ido. Pensei muito nas minhas amigas que saem comigo, fiquei imaginando o como iríamos aproveitar ainda mais tudo aquilo lá. Quando acabou ficamos um bom tempo ainda pra ver tudo, tinha umas mulheres se jogando na piscina, uns caras jogando dólares pro alto que caiam na piscina. Sério! Coisa de filme! Encontramos um brasileiro do interior de Minas que tava bebaço e falava muito e só queria falar com a gente em inglês, muito comédia, não parava de falar que nadava melhor que o Michael Phelps, ele estava com um casaco molhado que não era dele, com chapanhe que pegou do camarote de alguém, perdi a chance de ficar rica com vídeo no youtube, tinha que ter filmado, foi hilário ele falando besteira e contando a história dele. Me arrependi de não ter pego o facebook dele, ia zoar o cara pro resto da vida. 
Depois de muito rir voltamos novamente de busão para o hotel, quase umas 5am, e o ônibus cheio, muita gente na rua.



Atenção para o povo crazy na piscina.


Sábado era dia de andar sem rumo pelas Strip (avenida principal de Vegas) e à noite as meninas iriam ao Cirque du Soleil, eu não fui porque estava controlando minhas despesas e o ingresso custava $85. 

Andar pela Strip entrar de loja em loja, entrar nos hotéis mais famosos como o Caesar Palace e o Bellagio, correr para aproveitar ao máximo aquela loucura. Foi ótimo. Dizem que Las Vegas no verão é bem quente mas a temperatura estava boa no inverno, um sol gostoso, um dia perfeito pra turistar.  

Artistas de rua.

Na passarela da Strip 

Nos teletransportamos para Parri, mon amour - Hotel Paris Las Vegas

Fontes do Bellagio

     
Coisas de Vegas 
Um cassino que não me lembro qual

Entrada do Caesar Palace

Jardim do Caesar. lindo. lindo, lindo!!!

Loja de doces no Hotel New York, New York.


Aquela máquina do filme clássico da Sessão da Tarde; Quero Ser Grande.


 Mais luzes que a Times Square. Meninas após o Cirque de Solleil


 Jane e sua máquina


(A foto ficaria perfeita se a resolução não estivesse péssima) Aprontando no hotel Luxo quase uma da madrugada.



Faraós




O sábado foi realmente maravilhoso, as meninas e o Guilherme são ótimas companias e mesmo cansados aproveitamos o máximo. Terminamos a noite tentando achar a placa famosa de Welcome to Las Vegas mas páramos no hotel Luxor e ficamos curtindo aquele único lugar que parecia estar sossegado, tirando fotos no estilo farofeiro até um guarda passar e dizer que não podíamos ficar ali. Las Vegas foi realmente tudo e muito mais que esperava valeu muito a pena ter ido. 

É um destino bem legal pra botar na lista de lugares do mundo pra se conhecer na vida é pura ostentação, com uma energia incrível, clima de férias, povo louco e não é caro. Sai de lá pensando em um dia voltar. Quem sabe não caso naquelas capelinhas que nem deu tempo de conhecer. Só falta arranjar o marido louco por viagens que nem eu hehe.

No próximo post falarei sobre a partida de Las Vegas rumo a Los Angeles de busão pela empresa Megabus.


Site do nightclub  - http://www.wynnsocial.com/?skip=1


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Agora sim Las Vegas, baby!

Hello people! Olhem eu aqui again, eu sumo mas eu volto rs. Custo a acreditar que dezembro chegou e amanhã dia 12 faz um ano que embarquei pra maior aventura da minha vida até agora (quem caiu agora no blog to falando dos quatro meses de Work and Travel nos EUA), os novos intercambistas da agência Egali já estão indo para mais uma temporada e eu nem terminei de postar sobre Vegas. Ainda tenho as aventuras dos sete dias em LA e os quatro em San Franscico mas vamos lá, keep calm and carry on e sentá que lá vem história. 

No último post falei e mostrei com muitas fotos minha experiência incrível no Grand Canyon que sem dúvida entrará num futuro post de Top10+ de toda a viagem e certamente da vida inteira. Depois do dia no Canyon chegamos à noite de volta no hotel Excalibur em Las Vegas. A paulistana, Giovana, que dividiu o quarto duas noite com a gente já tinha ido embora e nós fomos encontrar o gaúcho Guilherme que ia acompanhar a gente até LA. 


Estávamos exaustas e acabamos no próprio hotel fazendo o reconhecimento da área. Lanchamos no McDonald's e por lá ficamos conversando por horas trocando experiências de todo o intercâmbio e puxando toda a ''fixa criminal'' do Guilherme pra ver se ele não era nenhum maníaco. Após muito papo fizemos os planos para o dia seguinte que era torrar as poucas ''obamas'' extras que ainda nos restava no Outlet, ainda não tínhamos ido à nenhum, e ir ao Estados Unidos e não ir à um outlet seria como ir à Roma e não ir no Vaticano.

Louis Vuitton - Las Vegas #ostentação
Na sexta-feira dia 15 de março, acordamos ''cedo'' e seguimos à maior tentação capitalista, Escolhemos o North outlet e fomos de ônibus, super tranquilo, só se informar e ir. Acho que levou de uns 45min à 1h. Chegamos lá por volta das 11h, marcamos a hora e o ponto de encontro pra voltar e cada um foi pr'um lado. Minha missão era comprar os presentes pra família que ainda não tinha comprado e com o que sobrasse compraria coisas pra mim. Mas foi meio que ao contrário comprei mais pra mim que pra familly. Consegui comprar umas blusas pro meu pai uma delas da Naútica($20) que super valeu porque foi a única coisa que trouxe que deu nele, uma mala da Adiddas($20), uma blusa da Lacoste($19) e uma blusa DKNY($30) pra minha mãe, meu óculos escuro Armani ($60)#ostentaçãofeelings, um tênis e um mocansins da Vans, compra que mais  valeu, os dois foram menos de $50. Aqui no Rio o modelo antigo tá R$ 270 (olha eu perdendo o foco). Enfim... comprei mais coisa, mas fui bem controlada só gastei um pouquinho à mais do limite que tinha estipulado. Outlet vale a pena sim, mas é muita tentação que chega deixar a gente louca. Quanto as grifes como MK, Gucci, Dolce Gabana e tantas outras são muito mais em conta sim, mas não se engane que a metade do muito caro ainda é caro. Andei tudo e nem  parei pra comer. Depois de me perder e perder a hora consegui achar meu povo e voltamos novamente de bus, dessa vez com um povo mucho loco, meio mano bronks, meio piriguete Rio. Era hora de nos preparar para grande night, tínhamos comprado um mês antes ingresso para a X.S Encore a boite mais top de Las Vegas, segundo listas, e nada mais nada menos quem iria se apresentar lá era o David Guetta, meu queridinho que todo ano vem ao Rio mas eu nunca consigo ir.  


#DICA: seja compulsivo mas não seja sem noção, ou seja, só gaste o que pode gastar, não faça dívidas, simplificando, só gaste o que não está separado para a comida, transporte e hospedagem.  Na hora de planejar a viagem faça uma planilha, anote num caderninho mas não deixe registrar seus gastos pra você ter noção, é preciso separar o dinheiro das diárias nas hospedagens, estabelecer uma média por dia de quanto se pode e se deve gastar com comida, estabelecer uma média para o transporte. Feito isso, ai sim você pode estipular quanto pode torrar com comprinhas, outlests e  todas as milhões de tentações que vão surgir.

Na minha viagem a planejadora mor foi a mineirinha Jane, ela  fez planilha de controle de gastos no Excel  pra gente e não foi em vão, usamos a viagem inteira, era assim, gastávamos durante o dia e víamos o estrago durante à noite, ela controlando pelo Excel e eu fazendo um monte de rabisco no meu caderninho que agora consulto pra postar com detalhes e dicas aqui pra vocês. 


Como esse post já está enorme e sei que vocês cansam de ler textos grandes eu vou deixar pra contar sobre a noite na XS. Encore com David Guetta e o restinho da passagem por Vegas no próximo.